quinta-feira, 1 de novembro de 2007

MORTO SE MEXE DUAS VEZES E FAMILIARES INTERROMPEM FUNERAL.




20/12/2006 - 11h18m - Atualizado em 20/12/2006 - 13h25m
Informação dada pelo canal de notícias G1, em São Paulo, com informações da Rede Bahia



Parentes arrumavam corpo de jovem, quando seus braços abriram.
Instituto Médico Legal de Salvador vai fazer nova necrópsia.


O funeral de Wellington Carlos Silva Muniz, 19 anos, em Salvador (BA), foi interrompido depois que os familiares viram seu corpo se mover. Segundo a polícia, a confusão começou no momento em que os parentes estavam arrumando o cadáver de Muniz para o velório. Ele teria aberto os braços _o que provocou um alvoroço no cemitério. Os familiares decidiram continuar o processo e o corpo voltou a se mexer. Assustados, eles resolveram chamar a polícia e pedir uma nova análise.
O jovem morreu durante uma cirurgia na cabeça em um hospital da capital baiana. Seu corpo foi levado para o Instituto Médico Legal e será submetido a uma nova necrópsia. Não há informações sobre o prazo para conclusão do laudo.
Um médico teria comprovado a morte de Muniz e disse que gases poderiam ter causado os movimentos no corpo. Segundo o especialista, esses espasmos não são comuns, mas podem acontecer.
Duas ambulância foram encaminhadas para o cemitério para atender pessoas que começaram a passar mal depois do acontecido.




Morto que se mexeu em velório foi finalmente enterrado.

20/12/2006 - 14h59m - Atualizado em 20/12/2006 - 15h57m
Informação dada pelo canal de notícias G1,Glauco Araújo, do G1, em São Paulo





Mãe viu mão do filho, no caixão, mexer e derrubar flor.
Família espera laudo da necrópsia para saber o que aconteceu.




Depois de mover a mão dentro do caixão, segundo a família, e provocar tumulto no velório, o corpo do vendedor Wellington Carlos Silva Muniz, de 19 anos, será finalmente sepultado na tarde desta quarta-feira (20). Familiares de Muniz garantem que ele se mexeu no caixão, às 16h de terça-feira (19), no velório realizado no Cemitério da Plataforma, em Salvador, Bahia. A cerimônia foi interrompida depois que várias pessoas disseram ter visto a mão dele se mover, o que causou pânico no local.
"Gente que estava dentro do velório correu para fora e quem estava fora entrou para ver o que aconteceu com ele (Wellington). Foi um tumulto danado até a gente chamar uma ambulância. Muita gente passou mal", explicou o irmão do vendedor, Carlos Alan, 21 anos.
"Minha mãe estava debruçada e chorando em cima do peito do meu irmão quando viu a flor na mão dele cair. Depois ela diz que ouviu o coração dele bater forte. Ela começou a falar que ele estava vivo", disse Alan. "Todo mundo começou a gritar que o morto estava vivo", disse.
Alan acredita que Wellington tenha morrido no caixão, apesar de ainda ter dúvidas sobre onde e quando ocorreu a morte de fato. "Pra mim, ele morreu ontem (terça-feira) de tarde. Os médicos disseram que ele morreu no hospital às 7h de ontem (terça-feira). Mesmo assim a gente vai esperar o resultado da necrópsia, mas que ele mexeu, mexeu", disse o irmão do vendedor.
A mãe de Wellington, dona Edileusa, de 40 anos, está em estado de choque e espera saber o que realmente aconteceu com o filho. "Minha mãe está muito nervosa e nem consegue falar. O pior é que a cidade toda está na porta de nossa casa para tentar saber o que aconteceu. Ninguém está dando espaço pra gente respirar", desabafou Alan.
A família espera realizar a cerimônia sem problemas desta vez. "Acho que agora não deve acontecer mais nada de estranho", disse Alan.
Wellington morreu depois de passar por cirurgia em um hospital da capital baiana na segunda-feira (18). O prazo para conclusão do laudo da necrópsia não foi divulgado à família.

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