24/09/2007 - 14h50
Informação dada pelo canal de notícias G1.
O americano Frederick Cronin, preso por dirigir embriagado, luta na Justiça para recuperar sua carteira de habilitação. Ele alega que o teste do bafômetro foi prejudicado porque ele arrotou bem na hora em que soprava no aparelho.
Frederick está recorrendo da decisão do órgão estadual responsável pelo trânsito. Sua licença foi suspensa em 15 de junho, depois que foi pego dirigindo bêbado pela polícia de Stratham, em New Hampshire (Estados Unidos).
Segundo o documento de defesa preparado por Cronin, ele foi levado ao departamento de polícia do estado, onde o policial Christopher Call foi designado para aplicar nele o teste do bafômetro. Antes, porém, deveria observá-lo por 20 minutos.
Durante esse período, Cronin disse a Call que tinha arrotado. Segundo as regras administrativas locais, a polícia deve recomeçar a observação de 20 minutos se a pessoa "vomita, regurgita ou arrota".
Depois de saber do arroto, Call deu início novamente ao período de observação. Após os 20 minutos, Cronin foi levado para fazer o teste, que apontou que ele tinha um nível de álcool de 0,12% no sangue. Pela lei americana, a partir de 0,08% o motorista é considerado embriagado e proibido de dirigir.
Depois que uma segunda amostra foi feita, Cronin disse a Call que havia arrotado mais uma vez. O policial ouviu o barulho, mas o descreveu como um "arroto seco", segundo o documento.
Inseguro sobre o que fazer por causa do arroto após a segunda amostra, Call discutiu o problema com seu superior, o sargento David Pierce. O conselho foi pedir para Cronin assoprar na máquina mais uma vez e aceitar o resultado se ele fosse parecido com aquele do primeiro teste.
Frederick está recorrendo da decisão do órgão estadual responsável pelo trânsito. Sua licença foi suspensa em 15 de junho, depois que foi pego dirigindo bêbado pela polícia de Stratham, em New Hampshire (Estados Unidos).
Segundo o documento de defesa preparado por Cronin, ele foi levado ao departamento de polícia do estado, onde o policial Christopher Call foi designado para aplicar nele o teste do bafômetro. Antes, porém, deveria observá-lo por 20 minutos.
Durante esse período, Cronin disse a Call que tinha arrotado. Segundo as regras administrativas locais, a polícia deve recomeçar a observação de 20 minutos se a pessoa "vomita, regurgita ou arrota".
Depois de saber do arroto, Call deu início novamente ao período de observação. Após os 20 minutos, Cronin foi levado para fazer o teste, que apontou que ele tinha um nível de álcool de 0,12% no sangue. Pela lei americana, a partir de 0,08% o motorista é considerado embriagado e proibido de dirigir.
Depois que uma segunda amostra foi feita, Cronin disse a Call que havia arrotado mais uma vez. O policial ouviu o barulho, mas o descreveu como um "arroto seco", segundo o documento.
Inseguro sobre o que fazer por causa do arroto após a segunda amostra, Call discutiu o problema com seu superior, o sargento David Pierce. O conselho foi pedir para Cronin assoprar na máquina mais uma vez e aceitar o resultado se ele fosse parecido com aquele do primeiro teste.
OBS: Veja o que o Ilustrador do G1 imaginou como deve ter sido a cena (Foto acima: Arte/G1)
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