24/12/2006 - 13h27m
Informação dada pelo canal de notícias G1.
Nota rara foi impressa em 1890; só sobraram duas do mesmo tipo.
Comprador era sofisticado colecionador de arte e moedas raras.
Um colecionador de arte pagou cerca de US$ 2,3 milhões por uma nota de US$ 1.000 impressa em 1890, de acordo com o leiloeiro que conduziu a transação entre dois colecionadores particulares anônimos.
"Esta nota de US$ 1.000 é uma das duas conhecidas desse tipo; o outro exemplar está no museu do Federal Reserve Bank de São Francisco", disse na sexta-feira (22) Greg Rohan, presidente da Heritage Auction Galleries sediada em Dallas.
Rohan contou que esse tipo de nota bancária é conhecido pelos colecionadores como “Grand Watermelon” (Melancia de 1000 Dólares) porque os zeros com listas verdes no número "1.000" impresso no verso da nota lembram a fruta.
"Apenas dois exemplares de Grand Watermelon são conhecidos com selos vermelhos do Departamento do Tesouro impressos na frente; a outra meia dúzia de notas Grand Watermelon ainda existentes possuem selos marrons", revelou ele numa coletiva de imprensa.
O preço de US$ 2.255.000 é mais do que o dobro do recorde anterior pago por uma nota Grand Watermelon de 1890. O recorde anterior pago por qualquer nota bancária era de US$ 2,1 milhões, segundo a Heritage Auction Galleries.
Rohan contou que o comprador era "um colecionador de arte e moedas raras da costa leste dos EUA muito experiente e sofisticado".
Da AP
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