20/03/2007 - 11h49
Informação dada pelo canal de notícias G1, com informações da AFP
Os médicos não sabem o que está provocando as intermináveis crises.
MIAMI, Estados Unidos - O ano de 2007 trouxe uma maldição para a vida de Jennifer Mee, uma adolescente da Flórida. Em janeiro, ela começou a soluçar e não parou mais até a desesperadora crise completar 5 semanas. Eram 50 soluços por minuto.
De repente, no dia 28 de fevereiro, depois de respirar fundo, os espasmos pararam.
Aliviada, ela mal tinha voltado a suas atividades normais quando, no seu segundo dia de aula, a tortura voltou - apenas 15 dias de a primeira crise ter acabado.
Jennifer viu que algo não ia bem quando seu nariz começou a sangrar. Logo depois, os soluços voltaram, segundo o jornal "St Petersburg Times".
"Eu não aguento mais", desabafou Rachel Robidoux, mãe da garota. Segundo ela, a filha está aflita, desanimada e sofrendo.
Os especialistas não sabem dizer por que os soluços começaram nem por que deram uma trégua. Ela já foi examinada por um infectologista, um neurologista, um quiroprata, um hipnólogo e um acupunturista. Nenhum achou a solução.
Informação dada pelo canal de notícias G1, com informações da AFP
Os médicos não sabem o que está provocando as intermináveis crises.
Adolescente americana sofre desde janeiro.
MIAMI, Estados Unidos - O ano de 2007 trouxe uma maldição para a vida de Jennifer Mee, uma adolescente da Flórida. Em janeiro, ela começou a soluçar e não parou mais até a desesperadora crise completar 5 semanas. Eram 50 soluços por minuto.De repente, no dia 28 de fevereiro, depois de respirar fundo, os espasmos pararam.
Aliviada, ela mal tinha voltado a suas atividades normais quando, no seu segundo dia de aula, a tortura voltou - apenas 15 dias de a primeira crise ter acabado.
Jennifer viu que algo não ia bem quando seu nariz começou a sangrar. Logo depois, os soluços voltaram, segundo o jornal "St Petersburg Times".
"Eu não aguento mais", desabafou Rachel Robidoux, mãe da garota. Segundo ela, a filha está aflita, desanimada e sofrendo.
Os especialistas não sabem dizer por que os soluços começaram nem por que deram uma trégua. Ela já foi examinada por um infectologista, um neurologista, um quiroprata, um hipnólogo e um acupunturista. Nenhum achou a solução.
"Hiccup!", que em inglês significa soluço, é a palavra que a Jennifer Mee mais tem pronunciado desde janeiro de 2007 (Foto acima:AFP)
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