SUCURI ENGOLE PESCADOR NA PANTANAL.

Apesar deste assunto ser tão velho e por ter ocorrido em 1990. Eu mesmo assim coloco este caso no ar para chamar a atenção daqueles que não acreditam que uma sucuri é capaz de engolir um homem. Não é atôa que a pouco tempo atráz eu assisti na TV por várias vezes alguns reporteres e alguns ecologistas dizendo que esta serpente não engole gente. é claro que engole sim, e para provar que a sucuri engole gente, aqui está uma história muito antiga feita pelo meu amigo Anibal Nunes, dono da já extinta Gazeta da Bahia de Paulo Afonso-Ba.

Sucuri engole pescador

Inicialmente, gostaríamos de enfocar os detalhes dessa serpente que aterroriza os pantaneiros do Mato Grosso e toda região Norte. A sucuri [segundo o dicionário] , chega a atingir 10 metros de comprimento e alimenta-se de peixes, aves, capivaras, pacas, cotias e veados. De habito anfíbio e pertencente á família dos boídeos [Eunectes Murinus]. A sucuri, Boiaçu e literalmente, Anaconda. A foto que fizemos questão de publicar para os leitores da Gazeta, foi com o objetivo de apresentar a verdade, quando muitos diziam que estavamos mentindo ao relatar o fato e não apresentar provas. E, para não passar por mais uma estória de pescador, estamos, como diz um velho ditado, ´´Matando a cobra e mostrando o pau´´.

A foto se deu no Pantanal matogrossence, próximo á Barra do Garça-Mt, no ano de 1990, quando o pescador, um paulista pantaneiro, resolveu fazer uma pescaria e acabou sendo engolido pela gigantesca serpente [cansada e sonolenta, com 84 quilos na barriga], foram encontrados também, alguns pertences do pescador: uma camisa, alpargatas, vasilhame de cachaça, anzóis e documentos que o identificaram [não obtivemos esses dados]. Os pescadores e pantaneiros que encontraram a sucuri de doze metros com o pescador de 84 quilos dentro da barriga , amarraram e mataram a serpente, machucando a cabeça, rebocaram com uma canoa e depois transportaram o volumoso e pesado pacote no carro seria um caminhão até Barra do Garças, onde a serpente foi aberta por um médico veterinário. O pescador estava somente de bermuda e todos os seus ossos estavam quebrados pela gigantesca força da serpente. O corpo do pescador foi levado e entregue aos familiares. Se faz necessário agora, a atualização dos dicionários, pois a sucuri, além de medir 12 metros, se alimenta de pescador pinguço, xalaneiro dorminhoco, índio bôbo turista deslexado e outros tipos.

Texto de Aníbal Nunes [Edição n° 20, ano n° 3, Abril de 1991-Extinta Gazeta da Bahia de Paulo Afonso-Ba].

Pois bem, aqui está a prova de que a sucuri engole gente sim. E, esta desculpa esfarrapada dos reporteres dizer que é lenda, que a sucuri não engole gente, não é lenda coisa nenhuma, pelo contrário, quem está criando lenda são os reporteres da TV e os ecologistas que estão com pena da extinção dos animais, enclusive das serpentes como a própria sucuri, já que o povo que não mora nas florestas, e não tem costume de ver serpentes por perto de suas residências, locais de lazer, escolas ou trabalho, e simplismente ao dar de cara com algum animal selvágem, já vai logo tentando matar os animais para não serem mortos pelos próprios animais.

Agora se o Ibama, e os ecologistas se aproveitam dos reporteres prá tentar proteger a fauna e a flora defendendo a lei dos animais inrracionais que na hora da fome não sabem destinguir quem é bicho da floresta para matar a sua fome e quem é homem que não foi feito para servir de alimento aos bichos selvágens da floresta. Então está na hora do Ibama, dos governos, federal, estaduais e municipais se reunir para recuperar as áreas desmatadas, e isolar as áreas de fauna e flora para dar abrigo aos próprios animais, que na hora da fome oferecem ameaça a segurança do homem nas grandes cidades muito próximas as florestas. Já os moradores da florestas que estão acostumados á conviver lado, á lado com os bnichos selvágens da floresta, que tal treinalos para afastar os bichos selvágens das cidades e preservalos nas florestas onde eles devem viver, e é cláro afastar o bicho homem que só pensa em fazer o mau aos bichos, para longe das florestas.