sexta-feira, 28 de setembro de 2007

O ÔNIBUS QUE UM DIA LHE DEU EMPREGO NO OUTRO DIA LHE MATOU.







01.05.1997.
Informação dada pelo extinto Jornal Gazeta da Bahia de Paulo Afonso-Ba.
TRAGÉDIA NA PONTE DA PRAINHA DO CANDINHEIRO EM PAULO AFONSO-BA
JAILSON MORRE ESMAGADO.
Jailson da Silva, filho de Manuel Alexandre dos Santos e Maria Izabel da Silva, morador do bairro rodoviário, 33 anos de idade, casado, foi vítima de um terrível acidente automobilístico no dia 25 de Maio de 1997, as 18:30 hs, a poucos metros da ponte que liga a prainha do Candinheiro ao bairro Tancredo Neves, quando após passar o dia pescando com amigos as margens do rio São Francisco, nas proximidades de um antigo matadouro, totalmente embreagado resolveu ir para casa. os colegas de Jailson ainda ensistiram em deixa-lo em casa, devido ao seu alto estado de embriaguês mas, o mesmo inrredutível não aceitou. ainda tomaram mais duas garrafas de vinho, Jailson deixou um dos seus colegas em sua residência e foi para casa. ao se aproximar da ponte, seguiu um dos ônibus da Vitran e, quando tentou ultrapassar o coletivo deu de cara com outro ônibus da mesma empresa, que vinha no sentido contrário. o choque foi tão violento que a brasília se transformou num amontoado de ferro retorcido e o corpo de Jailson foi encontrado totalmente mutilado. os passageiros dos ônibus envolvidos no acidente entraram em pânico e saltaram pelas janelas por medo de cair no canal.
IRONIA DO DESTINO.
Jailson era funcionário da Vitran, havia saido da empresa há poucos dias e, com o dinheiro das contas, comprou a brasília que o levou a morte. os motoristas dos ônibus envolvidos no acidente, seus colegas de longo tempo ficaram chocados com a tragédia. o patrulheiro Gessé e seus companheiros da polícia rodoviária federal que estava em seu posto de fiscalização na divisa dos estados de Alagoas, e Sergipe
a 1 KM do local do acidente, imediatamente chegou ao local do acidente, interditaram a pista da BR-210, local do acidente, removeram os destroços da brasília e liberaram o trânsito.
o corpo do Jailson foi levado para capelinha do hospital Nair Alves de Soluza situado no acampamento Chesf a 7 KM do local da tragédia para autópisia da época, aonde foi liberado aos familiares, já que naquela época não existia IML em Paulo Afonso-Ba, para tal autópsia.
o sepultamento transcorreuem clima de angustia e de pranto dos amigos e familiares. o SR. Telmo empresário da Vitran, chocado com a tragédia, lamentou que o seu ex-funcionário tivesse um fim tão trágico. ´´Jailson era um jovem de boa índole, amigo de todos, bom companheiro, bom esposo, bom filho e sobre tudo um pai de família exelente´´. comentou....
DETÁLHE IMPORTANTE. des de outubro de 2004 já existe uma delegacia de polícia e um IML exatamente a poucos metros do local da referida tragédia, que se tivesse ocorrido hoje, seria feito a autópsia lá mesmo no local que fica em torno de 300 metros.

2 comentários:

Unknown disse...

Oi por favor, vocês podem me informar, quem foi a pessoa que ele deixou em casa antes do acidente fatal?Sou a filha dele, queria muito saber detalhes daquele dia e saber quem tava com ele pescando, por favor se tiver como saber, entre em contato comigo...
Queria saber com quem ele passou as ultimas horas de vida ;(
Obrigada.

o que antes era segredo agora ser� revelado. disse...

OLÁ ALINE DESCULPE DEMORAR A RESPONDER SUA PERGUNTA...........MEU SITE ESTÁ LOTADO DE NOTICIAS E ISSO ME FAZ DEMORAR A RESPONDER OS MEUS VISITANTES
MAS O CASO CHEGA AGORA Á 20 ANOS E OS FAMILIARES DO MESMO NÃO SÃO MAIS CONHECIDOS DA POPULAÇÃO. MAS SEI QUE NO DIA DA TRAGEDIA ELE HAVIA PASSADO O DIA INTEIRO NO TAL ÕNIBUS DIRIGINDO E APÓS CHEGAR EM CASA DISSE A ESPOSA DELE QUE IRIA SAIR NO CARRO NOVO QUE ELE HAVIA ACABADO DE COMPRAR, E FOI AÍ QUE O ÔNIBUS QUE ELE HAVIA DIRIGIDO O DIA INTERIO VEIO A MATAR ELE DENTRO DO CARRO NOVO DELE,ANOITE ENQUANTO COMEÇAVA A PESCAR.
OBS: ERA OUTRO MOTORISTA QUE DIRIGIA O ÔNIBUS NO LUGAR DA VÍTIMA QUE HAVIA ACABADO DE LARGAR DO SEU EMPREGO PRÁ PESCAR E SER MORTO PELO SEU PRÓPRIO ÕNIBUS QUE HAVIA ACABADO DE DEVOLVE-LO NA EMPRESA QUE TRABALHAVA.